Sunday, August 14, 2011

Morrer para renascer


Um dia, um nada que existia
E que da boa vontade se faz nascer
porque das entranhas tudo se pode criar
Um nascer visceral, emergente e flamejante
que se lança e se projeta em direção aos caminhos da vida
um crescer e se construir
colhendo os pedaços de chão que adornam o caminho
Até um reencontro
que de uma infinito refletido
me esparrama em beleza no chão
e desse caminhar e construir tão longo
tudo abandonar
de todo se entregar
para então de uma provavél morte
refinada renascer
fina flor transcendente
desbravando todo o oriente
o céu Todo para as minhas asas

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